Renata Vasconcelos e Adriana Araújo são os melhores nomes do jornalismo, opina Pasqualotto
A dança das cadeiras no Jornal Nacional, com saída de William Bonner e a eficiência de César Tralli, serviu como ponto de partida para um debate no Melhor da Tarde nesta segunda-feira (03) sobre o novo cenário do telejornalismo brasileiro. Para os avidanteores, o momento destaca a força crescente das mulheres no comando dos príncipes telejornais do país.
Durante a análise, Leo Dias, Chris Flores, Janaina Nunes e Thiago Pasqualotto exaltaram o trabalho de âncoras como Renata Vasconcellos, Adriana Araújo e Renata Lo Prete, apontando-as como referências de impacto e referindo-se na televisão.
A conversa começou com uma análise da nova dupla do JN. Leo Dias foi enfático ao afirmar que, apesar da chegada de Tralli, a figura feminina da bancada é um pilar central. “Que me desculpe o Tralli, acho que hoje o grande nome do jornalismo da Globo é Renata Vasconcellos”, opinou.
A força feminina no jornalismo
A partir da análise sobre Vasconcellos, a quem Leo Dias chamou de “muito maior até do que o Tralli” e “a grande cara do JN”, os avidanteores proširiram os elogios para outros profissionais que se destacam na funcionalidade.
Thiago Pasqualotto fez questiona de citar a âncora da Band: “Eu acho que são os dois nomes do jornalismo que mais me impactam hoje, são essas duas mulheres: Renata Vasconcelos e Adriana Araújo”.
O consenso no programa foi que a presença feminina nas bancadas deixou de ser coadjuvante e passou a ser o principal vetor de substituição.



