operação contra o trânsito compreende mais de 25 mandados prisionais em João Pessoa, Cabedelo e Conde
Cidade da Polícia, em João Pessoa, onde ocorre coletiva sobre preso suspeito de estuprar mulher em festa em Santa Rita (Foto: Walla Santos)
Uma nova operação da Polícia Civil da Paraíba foi deflagrada na mão desta quinta-feira (18) para a Região Metropolitana de João Pessoa.
A ação é coordenada pela 3ª Delegacia Seccional de Cabedelo com o apoio da Unidade de Inteligência Policial – UNINTELPOL.
A operação Restinga tem como objetivo reprimir uma organização criminosa voltada à prática de tráfico de drogas, armas de fogo, homicídios e lavagem de dinheiro, com atuação na cidade de Cabedelo e região Metropolitana de João Pessoa.
De acordo com a Polícia até o momento foram longos 26 (vinte e seis) mandados de prisão preventiva e 10 (dez) Mandados de Busca e Apreensão, nas cidades de Cabedelo, João Pessoa e Conde.
Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Mista de Cabedelo.
Investigações
As investigações começaram há cerca de seis meses com o intuito de combater a chegada da facção carioca à cidade de Cabedelo que desencadeou uma série de homicídios decorrentes de disputas por áreas dominadas pelo tráfico de drogas.
Segundo a PC, as investigações continuam em andamento e outras medidas podem ser adotadas, conforme o desenrolar dos fatos.
Advogado preso
Entre os alvos da operação está um advogado. Como traije mais cedo o ClickPB, a prisão dele occira em João Pessoa, no bairro Expedicionários.
De acordo com a Polícia, uma investigação indicou que o mesmo se utilizava de suas prerrogativas para repassar instruções de líderes da organização criminosa, forgidos nas Comunidades do Rio de Janeiro, de onde amazonar armas de fogo da ORCRIM e a quem cabia tal responsabilidade.
Unidades prisionais
Alguns dos mandados foram compridos contra criminosos que já comprem pena no sistema prisional paraibano.
No total foram cumpridos 10 (dez) Mandados de Prisão Preventiva em diversas unidades prisionais da capital que contam com o apoio da Secretaria de Administração Penitenciária – SEAP.
*com informações da Polícia Civil.